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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Cores Primárias são coringas na decoração

No reino das cores, o azul, o amarelo e o vermelho dão as cartas. Em casa, eles permitem diversas combinações e dão vida nova à decoração.


Maestrinas, mães, criadoras, até mesmo ditadoras, no melhor sentido. Todos esses papéis se ajustam às cores primárias, classificação que compreende o azul, o amarelo e o vermelho. "Delas se origina a gama infinita de cores", explica Regina Johas, artista plástica. "Sua combinação é muito vibrante", completa a estudiosa.
Nas pinceladas do holandês Piet Mondrian (1872-1944), no começo do século 20, as três também ganharam destaque. Nos móveis, vale associar as cores primárias e suas combinações. Azul com vermelho, por exemplo, é um mix de personalidade. Somados ao branco, dão um toque náutico à decoração. O amarelo unido ao vermelho gera o laranja. O azul associado ao amarelo faz surgir o verde. Já a fusão do azul com o vermelho cria o violeta. Pronto, eis as cores secundárias. É aqui que, de fato, começa esse jogo programado para não acabar nunca.
 Veja como usar cada uma das cores:
Azul
O azul transmite tranquilidade e favorece o raciocínio e a intuição. Mas cuidado: os tons mais claros de azul podem acarretar preguiça e sonolência se usados em exagero. Em ambientes pequenos, a regra geral é usar cores que deem uma ideia de profundidade. E o azul é perfeito para isso!
Amarelo
"O amarelo é um tom yang, isto é, excitante, quente e solar. Por isso, estimula o otimismo em relação à vida", afirma Dirceu Galhardi, consultor de feng shui, radiestesia e cromoterapia. "Por remeter ao elemento terra, ainda nos ajuda a fincar os pés no chão", ele acrescenta.
Vermelho
No campo da decoração, o vermelho é reconhecido pela veia passional. "Ele simboliza tanto o calor, a nobreza e a sexualidade quanto a ira, o poder excessivo e a violência", diz o designer de interiores Sandro Brasil, de São Paulo. Para não cair em exagero, ele aconselha: "Sugiro reservar a paleta para os detalhes de arquitetura e para a mobília. Assim, o visual vibra na medida certa".
Fonte: M de Mulher

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Cabala da casa: veja como harmozinar ambientes

Baseada nos ensinamentos do judaísmo, a cabala da casa aposta no uso das letras do alfabeto hebraico e na Árvore da Vida para trazer prosperidade ao lar


O cli le shalom ("receber a paz", em hebraico) é uma técnica de realinhamento do fluxo vital dos ambientes. O seu fio condutor é a Cabala, a parte mística do judaísmo. Conhecido como a cabala da casa, ele vem chamando atenção por se basear nas 22 letras do alfabeto hebraico. Explica-se: para os cabalistas, cada uma delas está associada a uma virtude. Quando fixadas em determinados pontos do ambiente, esses símbolos emanam diferentes potenciais para "curar energeticamente" os ambientes e seus moradores.
Na técnica, quem rege os diferentes aposentos domésticos é a Árvore da Vida (um desenho esquemático que mostra a criação do universo e os diferentes níveis de realidade). Nesse diagrama, vórtices de energia divina, as dez Sephiroth, influenciam diretamente nosso mundo, nossa existência e até mesmo nossa personalidade.
Exercício de autoconhecimento
A leitura tem início com o posicionamento da Árvore da Vida sobre a planta-baixa da casa, alinhando suas Sephiroth aos pontos cardeais. "O que faz a reprogramação dos ambientes é a inserção dos desenhos das letras hebraicas. Mas nada impede que potencializemos a intenção com o uso de cores e objetos que estejam em sintonia com a energia encontrada nessas letras", explica Sandra Strauss, criadora da técnica.
Alfabeto poderoso 
Veja a seguir as virtudes de dez letras usadas no cli le shalom e quais podem ajudá-la a reequilibrar o fluxo energético de sua casa:
1. Kether, a coroa
Ponto cardeal: Leste
Letra: vav
Cor: branca
O cômodo dessa região é considerado o pulmão da casa, por onde ela recebe a energia do universo. Por isso, a tonalidade predominante nesse ambiente deve ser o branco. E nunca se deve refletir esse canto com espelho, pois o objetivo aqui é deixar entrar o fluxo vital.
2. Chochma, a sabedoria
Ponto cardeal: Noroeste
Letra: guimel
Cor: prata
A cor prata estimula a canalização da energia, o foco e as metas a serem alcançadas por meio do poder intelectual. Vale colocar objetos que remetam à prosperidade material, como um cofrinho de moedas.
3. Binah, o entendimento
Ponto cardeal: Nordeste
Letra: caf
Cor: verde
Como a família e a cura são regidas por essa casa, vale apostar em fotografias tiradas em dias alegres, com rostos sorridentes. Nas paredes ou nos objetos, a cor verde intensifica o poder de cura evocado por esses estímulos positivos.
4. Chesed, a amabilidade
Ponto cardeal: Sul
Letra: kuf
Cor: creme
Esta é a casa da generosidade e do ato de compartilhar tudo o que se conquista e aprende. Por isso, é uma área vinculada ao sucesso e à doação. A letra kuf traz a virtude da alegria e expande os sentimentos de gratidão pela vida.
5. Guevurah, a força
Ponto cardeal: Norte
Letra: hei
Cor: vermelho
Esta é a casa da disciplina e da força de vontade. Uma boa dica para manter esse espaço saudável é colocar uma planta que exija cuidados frequentes, pois assim exercita o hábito do comprometimento.
6. Tipheret, a beleza
Localização: Centro
Letra: alef
Cor: amarelo
Esta casa rege a beleza, a saúde e a forma como se conduz a vida. A cor amarela, que pode ser inserida com flores nesse tom, aquece e ilumina essa intenção trazendo vitalidade.
7. Netsach, a vitória
Localização: Sudeste
Letra: mem
Cor: rosa
Esta é a casa que rege o amor, o casamento, a permanência e a vitória. Para estimular o romance e a parceria, Sandra sugere que se coloquem diversos tons de rosa e objetos em pares, como dois porta-retratos ou um par de castiçais, lado a lado.
8. Hod, a glória
Localização: Sudoeste
Letra: iud
Cor: salmão
Esta casa rege a vontade de melhorar a cada dia. Este ponto também está associado aos amigos, que são nossos aliados nesse percurso de autoconhecimento e com quem sempre aprendemos.
9. Yesod, o fundamento
Localização: Centro-Oeste
Letra: shin
Cor: laranja
É importante guardar muito bem esse espaço e aplicar a letra shin, que significa proteção. Pelo mesmo motivo, vale apostar nos seus objetos pessoais de proteção.
10. Malchut, o reino
Localização: Oeste
Letra: tav
Cor: azul
Está relacionada ao parto e a tudo o que envolve o universo feminino. A cor recomendada é o azul, por remeter aos arquétipos femininos das mais variadas crenças, como o manto de Nossa Senhora ou a roupa de Iemanjá.
FONTE: M de Mulher

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Acerte na hora de escolher o lugar para a TV!

Ela reina absoluta na sala de estar. Por ser a estrela do lar, a televisão merece um lugar de respeito no ambiente, onde fique em harmonia com a decoração, além de adequar distância e conforto para quem irá assisti-la.


Existe coisa mais desagradável do que ver um filme com um reflexo batendo na tela? Pois a posição certa do aparelho é fundamental. Nesse caso, basta colocá-la de costas para janelas, portas ou de um local com grande vazamento de luz. 


Outro fator que influencia é o tamanho dos móveis. Ambientes pequenos pedem televisores menores, assim como em uma sala muito ampla haverá a necessidade de uma televisão maior, para se ter um efeito nítido de imagem e compreensão do som.

Fonte: Abril.com

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Decorando com livros

Pessoais, transmissíveis ou não, objetos de cultura e de desejo, é difícil encontrar uma casa que não tenha livros. Os seus locais de repouso por excelência são as estantes e as mesas-de-cabeceira, mas como também assumem um papel decorativo, os livros podem ser exibidos com classe e criatividade.
1.     Prefere as tradicionais estantes, mas gostava de um look diferente? Em vez de colocar os livros na vertical, exibe-os todos horizontalmente, formando pequenos grupos.
2.     Alterne entre a disposição de livros verticais e horizontais, utilizando ainda pequenos objetos decorativos para dar vida às prateleiras ou estantes. Um pequeno quadro ou escultura pode servir para apoiar os livros ou então disponha objetos decorativos sobre os livros empilhados horizontalmente. No entanto, procure não encher a estante… caso contrário retirará a atenção dos livros!
3.     Disponha os livros por tamanho, de preferência horizontalmente. Coloque os exemplares maiores no fundo da estante e vá subindo, até terminar com os livros menores e finos no topo – o efeito pirâmide resulta muito bem.
4.     Uma das formas mais trendy de expor livros numa prateleira ou estante é por cor, ou seja, haverá o grupo dos livros amarelos, dos livros azuis, verdes, pretos e por aí fora… O efeito final é simplesmente espetacular.
5.     Talvez o ingrediente que falte na decoração da cozinha seja libertar os deliciosos livros de receitas dos armários e gavetas para dispor sobre a bancada de trabalho, a própria mesa de refeições ou empilhados sobre um banco de madeira de apoio.
6.     Crie dois montes de livros iguais – de preferência com exemplares grandes e volumosos – e apoie um vidro ou tábua de madeira sobre os mesmos… uma mesa instantânea.
7.     O banheiro também é um espaço perfeito para decorar com livros, dispondo-os num bonito cesto de verga, numa caixa forrada com tecido ou num banco baixinho. Aproveite para colocar livros dominados por imagens e que são agradáveis de folhear.
8.     Disponha livros debaixo de móveis com pernas altas, sempre com as lombadas voltadas para fora, de maneira a facilitar a procura e também porque visualmente fica mais bonito, principalmente se forem exibidos por cores.
9.     Esqueça os móveis por completo e utilize os livros mais grossos e resistentes que tem para servir de banco ou crie uma simples escultura vertiginosa de livros.
10.  Instale prateleiras junto ao teto, ou seja, sobre portas e janelas, para um efeito muito interessante, principalmente se percorrer todo o espaço. Esta é ainda uma excelente dica para poupar espaço ou para colmatar a falta dele numa biblioteca ou escritório já sobrelotado. É a desculpa perfeita para poder finalmente encostar lá uma escada em madeira como se vê nos filmes!
11.  Se tem uma lareira inutilizada, porque não enchê-la com uma seleção dos seus livros preferidos? Será o foco central do ambiente e um excelente tema de conversa, que pode ser alimentada à medida que vai substituindo esses livros por outros, conforme a época do ano, por exemplo.
12.  Não é comum ver livros dispostos na mesa do hall de entrada de uma casa, mas é um local tão bom como qualquer outro, mais até por ser inesperado. A seleção de livros que escolher pode dizer muito sobre você aos seus convidados.


Fonte: EuDecoro

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

A receita para uma cozinha bem decorada!

Consideradas, nos dias que hoje, um dos espaços chaves da casa, as cozinhas têm sido alvos de uma maior preocupação no que toca à sua decoração. Cada vez mais pensadas e com um estilo muito próprio, para além de funcional, esta divisão pode ser o centro das atenções, onde cozinhar deixa de ser um sacrifício! Garantimos que este vai passar a ser um espaço que não se importa de visitar mais do que três vezes ao dia!

O que vai ser?
Antes de mais, que tipo de cozinha prefere? Estritamente funcional? Um lugar para toda a família? Rústica, com madeiras tradicionais, motivos campestres (zinco preto, latão, ferro forjado e porcelana) e muitos objetos em exposição? Minimalista, com linhas simples e tons neutros, deixando apenas o essencial à vista? Futurista, com destaque para tecnologia e conceitos de design ultra-avançados? Como quem decora é quem manda, o objetivo é conseguir um espaço que cumpra os seus requisitos básicos, de preferência aliado ao conforto e ao bem-estar. As cozinhas temáticas não são uma tendência muito usual, mas podem ser a solução perfeita para quem queira cozinhar num ambiente absolutamente original. Os temas, que podem ou não ser gastronômicos, incluem vinho, uma fruta específica, flores e plantas, cinema, estilo inglês ou um mote dos anos 50 – uma ideia para colocar em banho-maria!

Uma pitada de cor
Cada vez mais um ponto de convívio, ao invés de um local chato e de trabalho, a cozinha requer, por isso mesmo, cores quentes e alegres – os amarelos, laranjas e vermelhos são cores que estimulam o apetite, são fontes de energia e de bem-estar. O clássico branco é, como todos sabemos, intemporal, sendo sempre uma escolha acertada porque, para além de transmitir um ambiente de limpeza e ordem, empresta maior amplitude à divisão e pode facilmente ser conjugada com outros tons. Uma tendência que não parece sair de moda é a combinação sublime entre madeira, pedra e inox – um efeito visualmente apelativo que pode ser potenciado com pequenos apontamentos em cores que invocam especiarias tão diversas como a mostarda, páprica, salva, orégano e canela. Haverá uma paleta de cores mais apropriada para a cozinha?  

Paredes poderosas
Grande parte das paredes de uma cozinha está ocupada com armários e eletrodomésticos, por isso mesmo terá que aproveitar o que resta, da melhor forma possível. Seja tinta, papel de parede, azulejo ou madeira, dê vida à sua cozinha com cores surpreendentes, repletas de arte e fotografias ou transformem-a num quadro magnético ou de giz para as receitas preferidas, os recados, ímanes divertidos, fotos de família ou os desenhos do seu filho.

Armários para sempre
Os armários são a mobiliária chave de qualquer cozinha, conferindo-lhe o seu aspecto global… daí que têm de ser visualmente atraentes (e se resistirem às dedadas ainda melhor!). O post-forming (disponível em vários padrões e textura, até imitação de madeira!) é o material mais econômico e, mesmo assim, muito atraente; o MDF é um excelente substituto da madeira maciça, com os mesmos níveis de qualidade e de manutenção e pode ser pintado à cor da sua escolha; o vidro é um elemento que, integrado numa cozinha, cria logo um efeito mais leve, no entanto, deve ser utilizado com moderação; o lacado apresenta uma boa relação preço-qualidade e não faltam cores por onde escolher; a madeira fica sempre bem e, apesar de ser a opção mais cara, revelar-se-á um investimento á longo prazo. Se procura ideias económicas, porque não pintar os velhos armários brancos, de preto ou azul-escuro, ou simplesmente renovar os puxadores!

Eletrodomésticos, os salva-vidas!
Nos dias que correm, os eletrodomésticos são os melhores amigos de qualquer cozinheiro! Sem dúvida que os encastráveis são sempre uma excelente opção porque poupam espaço e conferem uma maior organização à cozinha. Para que na “hora H” tudo funcione a 100% considere estas dicas: se possível, coloque o fogão/placa junto de uma janela para uma maior extração de fumos e odores; indispensável, o microondas deve estar sempre elevado para não ocupar o espaço precioso da bancada; não se esqueça que as geladeiras têm portas grandes, ou seja, necessitam de bastante espaço para abrirem!

Todos para a mesa!
A mesa e as cadeiras são, muitas vezes, o centro das atenções numa cozinha e isso é bom, desde que seja pelos motivos certos! Antes de escolher um conjunto, considere o espaço disponível, quantas cadeiras vai precisar, o nível de conforto que quer (vai ser palco de refeições longas ou apenas do pequeno-almoço super-rápido?) e não descure as cores já existentes nos armários, chão e bancada para facilitar a escolha. Para aproveitar o que já tem, pinte a mesa e as cadeiras ou embeleze-as com capas apropriadas ou assentos confortáveis (laváveis na máquina, claro!).

Cozinha, luz, ação!
Uma cozinha bem iluminada é uma cozinha onde apetece estar! Para além de uma boa luz de teto (por norma fluorescente ou com focos de halogéneo), não feche os olhos a outras opções: uma calha instalada ao longo de toda a bancada (debaixo dos armários superiores) fica bonita e permite uma maior iluminação do local de confecção; luz no interior dos armários tem um efeito decorativo muito agradável, assim como um candeeiro suspenso sobre a mesa de refeições.

Moda cozinha
A acompanhar as tendências da moda estão os têxteis-lar especialmente concebidos para a cozinha. De cores sólidas e apelativas, para completar o cenário pensado para esta divisão, desde toalhas de mão, de louça e de mesa, aos aventais, pegas e cortinas. A tudo isto se junta os serviços de louça e faqueiros de linhas contemporâneas, canecas, tigelas de cereais... Enfim, o cenário perfeito para refeições inesquecíveis! A cozinha já é por si só, um local cheio de movimento e agitação, por isso, atenção aos padrões muito elaborados – podem criar mais caos do que harmonia.

As ideias são muitas, procure aquela que falta para completar a receita de uma cozinha bem decorada… a sua!

Fonte:  EuDecoro

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

10 segredos para ter uma casa (e uma vida) mais feliz!

Valorizar o simples, o cotidiano, a luz que invade a sua mesa na primeira hora do dia, as plantas que brotam inesperadamente. Enxergar os detalhes que cercam o seu lar pode ser a fórmula para ser feliz agora.
Pode ser que nem você saiba ainda o que vai querer da sua vida daqui a cinco ou dez anos, mas a designer holandesa Lidewij Edelkoort tem uma boa ideia a respeito. Aos 61 anos, 20 deles dedicados a estudar comportamento de consumo em vários países, Li é conhecida como a maior autoridade em previsão de tendências do mundo. De seus escritórios em Nova York, Paris e Tóquio, ela antecipa para clientes como Nissan, Lacoste e Coca-Cola quais serão os nossos próximos desejos. Não só na estação seguinte, mas na próxima década. “As pessoas falam como se eu fosse uma mística, uma adivinha. No entanto, tudo o que faço é prestar atenção no mundo”, diz ela.

O resultado de suas análises é editado em catálogos exclusivos para seus clientes e na revista semestral Bloom – em que, ao contrário do que se possa imaginar, não se encontram projetos, paletas de cores nem tendências batizadas com algum nome criativo. Nada disso. São cadernos de inspiração, de convite à criação, à reflexão sobre nossos desejos profundos, instintivos, que normalmente acabam soterrados pela correria da vida. São conceitos abstratos e imagens etéreas que servem como excelente ponto de partida para a concepção de todo tipo de produção – inclusive dos seus projetos de construção e reformas.

Numa tarde nublada do outono parisiense, Li apresentou alguns desses conceitos, dessas vontades que ela batiza de “culturais”. 
1. O dom da luz 
A janela é um espaço privilegiado da casa. Ela emoldura a paisagem e funciona como uma ponte entre o que está dentro e o que está fora. Ela convida a sair e traz para a casa um pedaço do resto do mundo. Quando pensar em cortinas, não queira isolamento. Modelos pesados – como os de veludo vermelho do teatro – só são bem-vindos como um jeito inteligente de dividir ambientes, no interior da casa. Nas janelas, cortinas são cúmplices da luz, não seus algozes. Devem ser de fibra natural, para balançarem ao vento, como o vestido de uma criança correndo pelo corredor, depois de um banho fresco no meio de uma tarde de verão. A luz não é um detalhe: ela é a vida por completo. Deixe o sol da manhã acordá-lo, tocando de leve a sua pele. Sinta no seu corpo a alegria de estar vivo. 
2. O cuidado dos outros 
Talvez você já tenha presenciado a cena de um reencontro de pessoas queridas em um aeroporto e, mesmo sem conhecer os envolvidos, tomando aquela alegria como sua. A explicação para esse sentimento: você faz parte da grande família dos homens. Cada vez que um idoso segurar um bebê no colo ou você tocar a barriga de uma mulher grávida, ou que a mão calejada de um homem segurar delicadamente a de um menino, você vai fixar essa cena em sua mente. Pense na sua família, nos seus amigos, na necessidade que cada ser carrega de trocar experiências e de entrar em contato. Não negligencie a conexão íntima, rústica, que não passa pela palavra. Valorize a simplicidade da amizade entre todos os espíritos – até mesmo com seu cachorro, com um gatinho de rua. Apaixone-se pelo ciclo da vida e compartilhe com o outro a essência desse modo de viver. 
3. A beleza do inacabado 
Há milênios, os japoneses cultivam uma estética baseada na aceitação da transcendência e do eternamente inacabado. Concebida como a beleza do imperfeito, do impermanente e do incompleto, a filosofia wabi-sabi se expressa no ritual do chá, nos arranjos de ikebana, no exercício interminável de manter um jardim feito de pedrinhas e areia, na qual você desenha e redesenha com a ajuda de um ancinho. Mais do que o resultado final, é o ritual que importa. Amar o inacabado é aceitar que viver não se trata de atingir um objetivo – que, no fundo, a gente nunca chega lá. O que importa é o caminho. Celebre o assimétrico, o instável. Ninguém precisa recuperar o jardim zen que teve um dia para entrar em contato com essa filosofia. O desafio é construir seu jardim zen interno, espiritual. Encontrar o seu ritual eternamente inacabado, que não tenha nenhum objetivo maior a não ser fazer você feliz. 
4. A ordem das coisas 
Você já percebeu como nossas casas estão cada vez menores? Mas pense bem: por que isso é ruim? Em menos cômodos há mais convivência. Estamos mais perto de quem amamos. Não é uma questão de espaço, mas de organização. Em uma casa menor, só cabe o que importa – então livre-se de tudo o que entulha a vida. Delete o supérfluo. Arquive as memórias. Seus móveis precisam servir para alguma coisa: tenha estantes, use gavetas, crie caixas. Ouse reciclar, acolha os materiais baratos – pense em papel kraft, em caixas de feira, em nichos de madeira. Nutra o hábito de classificar o essencial. Faça da organização um ritual de purificação – não uma penitência. Resuma. E, sobretudo, permita o vazio e o celebre. Ele é um convite à criação.  
 5. As habilidades das mãos 
Disponha um arsenal sobre a mesa: lápis, lã e agulha de tricô, uma xícara de farinha, um pedaço de tecido. Agora desafie suas mãos a escolher suas armas. Ao ataque: crie. Usar as habilidades das mãos dá sentido à vida. Muitas vezes ouvi, e tenho certeza de que você também, pessoas dizerem “no dia em que eu tiver meu ateliê, vou pintar quadros”, ou então “vou fazer esculturas...”, diz Li. Todos nós sabemos que não precisamos de nada disso. Simplesmente “vá lá e faça.” Grandes criadores contemporâneos, como o arquiteto italiano Andrea Branzi, concebem móveis nos quais acoplam criações: gravuras, pinturas, esculturas que já vêm como parte de uma estante. Mas logo ao lado há um nicho, um espaço vazio, convidando a ser ocupado por você.
6. A cura pelas plantas 
Aprenda com as plantas a viver o momento presente. Amanhã a flor pode já ter murchado. Amanhã pode ser que não chova – ou que falte o sol. Aprenda com as plantas a não economizar experimentações. Viva o hoje intensamente. Aprenda a aceitar o eterno ciclo da mudança de estações como uma bênção. Receba cada fase como um novo começo – e não como um novo fim. Tenha em mente que é sempre possível replantar, mudar de terra. Celebre, numa simples mudança de jardineira, a promessa da terra nova. Os budistas dizem que, se pudéssemos perceber claramente o milagre que representa uma simples flor, nossa vida mudaria por completo. Contemple a vida em suas infinitas escalas – da planta inteira, raiz, caule e folhas, ao microcosmo de cada nervura de folha. Cerque-se de plantas, aprenda com elas. Acredite numa vida mais saudável e mais perto do natural, em que as plantas sejam acolhidas numa casa como seres e não como objetos. 
7. O sentimento de liberdade 
Vivemos uma era nômade, sonhamos com evasão. Queremos ter raízes – mas precisamos poder nos livrar delas de vez em quando. A mobilidade tornou-se uma urgência. Poder mudar permanentemente sua casa de lugar tornou- se o idílio do nosso tempo. “Nas minhas férias, conheci um jovem que viajava por uma rota de praias em seu coupé conversível, luxuoso”, conta Li. “A cada dia ele chegava a uma cidade diferente e instalava ao lado do carro uma minúscula tenda de camping para uma única pessoa, onde passava as noites. No contraste de seu belo carro com esse estilo de vida de uma simplicidade fundamental, extrema, eu vi o sonho contemporâneo de liberdade.” O verdadeiro luxo de hoje em dia é poder ser livre. Dormir numa rede. Não seguir a moda. Desenvolver uma relação mais profunda com os objetos que estão em seu entorno, buscar o essencial. Ter uma vida portátil. 
8. Assar o pão 
Do cheiro de pão no forno emana a promessa de um belo dia pela frente. Água, farinha, sal e fermento. Nenhum alimento é mais simples. Nada pode ser mais essencial. Toque o relevo da casca, saboreie o barulho que ela faz ao ser partida com as mãos. Experimente a textura do miolo que se desfaz lentamente enquanto uma fumaça suave e quase transparente convida: me saboreie. Ame o cotidiano com o mesmo amor incansável com que todas as manhãs celebramos a nossa paixão pelo pão. Cultive pela vida esta mesma instigante e insaciável fome. 
9. A alegria do lar 
No fundo, a ideia é esta: a sensação que você tem quando volta de uma longa e cansativa viagem. Você deita na sua cama, encosta a cabeça no travesseiro, coloca sua música preferida para tocar, fecha os olhos e constata: “enfim, em casa”. Ao seu redor estão seus livros favoritos. Seus quadros favoritos. Suas comidas favoritas. Suas pessoas favoritas. Você vai andar de pijama. Vai beber leite. Vai cozinhar. Vai dormir debaixo de camadas e mais camadas do lençol mais macio que tiver. E vai almoçar no chão da sala – se decidir assim. Pense nos seus sonhos de criança, quando tudo o que você queria era morar numa cabana na árvore. O que você levaria para lá? Seu brinquedo preferido, sua comida preferida, seu amigo preferido – e não muito além. É disso que se trata ter uma casa, um refúgio no qual você se reconheça em todos os objetos e móveis. 
10. Patchwork de culturas 
Um quimono e um turbante árabe. Uma louça chinesa sobre uma tapeçaria mexicana. O cocar de um índio brasileiro enfeitando uma máscara africana. Artefatos de todos os povos, de todas as épocas, contam as mesmas histórias de valentia, de valores, de respeito. Conectar culturas é celebrar o que existe de comum em toda a humanidade. Antes de os europeus chegarem às Américas, povos indígenas de norte a sul do continente desenvolveram o ikat, uma técnica de tecelagem feita a partir de fios retorcidos. Nunca foi possível identificar onde a tradição começou. Estampas semelhantes e técnicas idênticas surgiram em diferentes pontos do continente americano ao mesmo tempo. “O ikat é a metáfora perfeita das conexões que existem entre as culturas”, ensina Li. “A força espiritual que conecta as diferentes tradições. Um jeito nômade de descobrir conexões e celebrar as ligações invisíveis dos povos.”
Fonte: Revista Casa e Jardim

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Tenha uma casa sustentável!

Optar por móveis feitos em MDF de reflorestamento e evitar as "gambiarras" em casa, que consomem mais energia, são algumas das práticas sustentáveis que ajudam a natureza e também o seu bolso. Isso porque a atitude ecológica reduz o consumo de energia e também a sua conta de luz. Ecofriendly, o arquiteto Thoni Litsz listou algumas escolhas que deixam a sua casa mais sustentável e econômica. Confira as dicas abaixo:

Decoração
A primeira coisa para mudar ao querer ser ecofriendly é a mentalidade na hora de fazer suas compras. Se os seus móveis estão em estado razoável, opte por restaurar, uma prática que está na moda: "Restaure seu móvel ou sofá. Se não for possível, compre sofá com espuma de bambu. É antialérgica e dura mais. No chão, use tapete de nylon ou os que são feitos com pelo do boi porque, após o abate, é o melhor uso para esse material". Com os eletrodomésticos, fique de olho nas especificações do Inmetro para o uso de energia. "A TV de LED tem durabilidade três vezes maior do que a de LCD e tem consumo de energia muito menor", frisa Thoni Litsz.

Iluminação
Assim que puder, substitua as lâmpadas convencionais por LED. Feito com tecnologia mais avançada, o LED tem economia de mais de 40% e, de acordo com o arquiteto Thoni Litsz, dura a partir de 20 mil horas. Como uma lâmpada comum não ultrapassa as mil horas e a fluorescente, 10 mil, a economia é visível. "Um grande diferencial é que o LED não esquenta nunca", reforça. Outra atitude que funciona é usar o espelho para captação de luz natural para dentro de casa. "Coloque um espelho de frente para a janela e outro do lado esquerdo da janela. Isso fará a triangulação necessária para trazer mais luz para a casa", explica Thoni.
Água
Se puder, faça uma caixa d'água para captação de água da chuva. "Embora você não vá usar para ingestão e nem para o banho, porque pode causar alergia, é possível usar essa água na descarga e para lavar automóveis", sugere Thoni Litsz. No banheiro, prefira vasos sanitários de caixa acoplada, pois eles economizam água e tubulações nas obras, assim como as válvulas de descarga dupla que consomem menos água. 
Tecidos, madeiras e tintas
Tecidos de algodão natural gastam muita água na confecção: o tecido sintético apenas refibrado é mais sustentável do que o algodão. "Já o tecido egípcio, por exemplo, tem cota de replantio de árvore, o que é uma garantia de ser mais sustentável", explica o arquiteto. Procure usar tecidos refibrados, com base de garrafa pet, ou naturais, à base de bambu. "Quanto às madeiras, não troque seu piso de taco por porcelanato. Prefira o sinteco, que é só lixar a madeira e envernizar. Fica lindo", afirma Thoni, explicando que o sinteco dura de cinco a seis anos. Mas se não tiver jeito e o taco for retirado, entregue a madeira para uma empresa de demolição. Na parede, prefira as tintas à base de água. "A tinta a óleo é tóxica, faz mal e solta micropartículas no ar por dez anos", finaliza o arquiteto Thoni Litsz.
Fonte: CasaGNT

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Qual é o seu estilo de decoração?

O ato de decorar – seja uma casa, um escritório ou uma loja – baseia-se numa simples premissa: estilo. É difícil, e até desaconselhável, decorar o que quer que seja, sem antes definir o ambiente que pretende criar nesse espaço. Por isso mesmo, esta questão fundamental: qual é o seu estilo de decoração?

Tradicional

Gracioso e convidativo, o estilo tradicional é intemporal e, embora não requeira peças antigas ou antiquadas, o ambiente que proporciona transporta-nos para a elegância e grandiosidade que enchia as casas dos séculos XVIII e XIX. A peça chave deste estilo é a mobília em cerejeira, lado a lado com mobiliário antigo – original ou reproduzido – tudo elaborado segundo um design muito rico e ornamentado, de preferência em tons escuros e intensos. É tradição juntar cores como verde-esmeralda, bordeaux e azul-marinho, a peças douradas, prateadas e de latão. Para um look tradicional mais contemporâneo, escolha cores mais suaves. Enquanto as texturas e tecidos devem complementar-se ao invés de combinarem na perfeição, os elementos decorativos devem ser minimizados, uma vez que as peças de grande porte são, por si só, já bastante elaboradas. Para nos sentirmos verdadeiramente em casa, porque a tradição ainda é o que era...

Contemporâneo/Moderno

Contemporâneo e moderno: pode parecer a mesma coisa e, em alguns aspectos até é. Tanto um como outro estilo refletem as tendências que surgiram a partir da segunda metade do século XX, até à atualidade. Os espaços são caracterizados por ambientes simples, diretos e muito clean que dizem claramente “bem-vindo ao dia de hoje”. Embora ambos os estilos vivam no “aqui e agora”, também têm as suas diferenças. O estilo moderno baseia-se em materiais novos e tecnologicamente avançados (aço escovado, ferro crómio, fibra de vidro, plástico, contraplacado, wengé, faia, entre outros); recorre a formas geométricas e mobília minimalista, orgânica e até futurista; as cores das paredes são normalmente claras e os tetos brancos; privilegia a forma e a impressão artística em detrimento da funcionalidade, relegando também as texturas para segundo plano. O estilo contemporâneo, por sua vez, utiliza muita cor e textura, arte e elementos neutros, embora as suas linhas sejam ainda mais suaves do que aquelas que caracterizam o estilo moderno; a praticabilidade está lado a lado com um bom design. A inspiração do presente e do futuro…

Cottage/Chic Casual

Estilo ultra-confortável e muito à vontade, pode despertar memórias da casa da avó, das tias ou de uma casa de fim-de-semana, tipo cottage. Este é um design perfeito para quem tem um estilo de vida acelerado, dias muito ocupados e até crianças, imperando assim uma casa funcional, que existe exclusivamente para o servir, com elevados padrões de conforto e com um feeling muito caseiro. Num ambiente chic casual tudo está agradavelmente gasto e enrodilhado e não faltam sofás, cadeiras e poltronas XL, muitas das quais cobertas com capas floridas ou estampadas. A mobília raramente condiz, mas o seu aspecto – rústico e pintado com cores claras – acaba por ser encantador. As janelas são vestidas de forma despretensiosa, com recurso a varões de ferro, cortinas semi-transparentes com os mais variados padrões. As cores utilizadas são maioritariamente pastéis, suaves e delicados, para juntar com peças vintage e surpreendentes. Um refúgio contemporâneo…

Country/Rústico

Evidentemente, o estilo country ou rústico não é urbano, nem suburbano, mas antes uma visão idílica da vida rural americana ou british de tempos passados, quando se vivia de forma simples e genuína, retirando da terra tudo o que era necessário para subsistir e ser feliz. Todo o mobiliário é rústico e rural, sendo que as marcas do tempo, profundas e gastas, são parte essencial de todo o charme deste ambiente. O uso de cor é reservado aos tons terra e ao branco-leite, ao contrário dos têxteis, que ganham vida com padrões vintage, onde abundam os quadrados, florais e listrados. A essência kitsch deste estilo é completada por elementos caricatos como cestos de vime e palha, potpourri, colheres de pau, cerâmica, latas decorativas e ainda muitas peças feitas à mão. Só faltam as colchas patchwork a aquecer as camas e uma tarte de maçã acabadinha de sair do forno...

Asiático

O estilo asiático reúne o melhor da cultura e estilo de vida proveniente de países como a China e o Japão, suscitando de imediato imagens apelativas de jardins zen, paus de madeira, wok, tigelas de arroz e saké tomado sentado no chão. O cenário de fundo de qualquer ambiente asiático privilegia as cores neutras e mais naturais, com a existência mínima de objetos decorativos. Os materiais e texturas utilizadas são um reflexo da natureza – cedro, ácer, bambu, pedra, vime entrançado, papel de arroz, seda – e os têxteis são, por norma, tecidos naturais, sem padrões e que não foram sujeitos a processos de tingimento. O preto é uma cor dominante, que pode e deve ser utilizado em conjunto com outros tons. A tradicional arte asiática é simples, gráfica e visualmente forte, o que embora contradiga o estilo asiático em geral – sempre muito delicado e diminuto – permite criar espaços harmoniosos, com destaque para os apontamentos em seda, kimonos, caracteres chineses, almofadas de chão, lanternas de papel, biombos e tapetes “tatami”. Uma viagem para todos os sentidos…

Egípcio

Exótico e original, o estilo egípcio vai obviamente buscar inspiração a uma das civilizações simultaneamente mais antigas e mais desenvolvidas da história da humanidade. Majestosa e real, a grandiosidade de um visual como este é garantida, não só pelos objectos e relíquias primitivas e obrigatórias, mas também pelo uso predominante das cores preto e dourado. Outras cores podem ser aplicadas em “pano de fundo”, mas preferencialmente tons pálidos. Em termos de materiais, a opção vai quase sempre para a pele preta, grés e mármore, em detrimento da madeira, mas se não quiser prescindir deste material, que seja madeira escura. A vertente mais divertida de uma decoração egípcia pode muito bem ser a escolha dos elementos decorativos. Por onde começar? Hieroglíficos, estátuas e máscaras de seres místicos, múmias, bustos e vasos imponentes, entre tantos outros. Mas atenção, nem de mais, nem de menos… com bom gosto para não perturbar os deuses.

Tropical/Náutico

Como tudo aquilo que é trópico, este estilo invoca a tranquilidade das ilhas paradisíacas, onde as cores da Mãe Natureza são tão vívidas que parecem pintadas. O exterior vem para dentro e transforma tudo em amarelo, vermelho e cor-de-laranja, ficando o branco e o verde em segundo plano, não esquecido, apenas subtil. As flores penduram-se nas janelas com tecidos frescos e esvoaçantes, agarrando-se ainda aos sofás e poltronas, por completo, ou como apontamentos em almofadas aconchegadas em mobília de verga. O chão, em madeira clara, convida a pés descalços e as mesas em teca pedem um cocktail colorido. Complete a decoração com algumas plantas ou palmeiras, esculturas em madeira, elementos em pedra ou bambu e, claro, água: um aquário ou então vasos enormes com flores tropicais. Mais reservado e elegante, o estilo náutico também se baseia na vida ao ar livre, mais precisamente a vida marítima. Com o seu triângulo colorido de azul, branco e vermelho a dominar todas as viagens decorativas, fica ainda melhor quando se juntam elementos com cordas, pedras, conchas, réplicas de barcos, redes, remos e âncoras. Para um cheirinho de Verão e de férias todo o ano, mesmo que o mar não esteja a dois passos da porta...
Fonte: EuDecoro

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

10 ideias divertidas para decorar a casa para o carnaval

Quer vá dar uma festa de Carnaval em casa ou simplesmente porque quer assinalar esse dia de grande folia com uma decoração condizente, estas 10 ideias divertidas vão deixar qualquer espaço pronto para o Carnaval… e apostamos que ninguém vai levar a mal!
  1. O Carnaval é cor, por isso, anime a decoração com apontamentos vermelhos, verdes, azuis, amarelos e cor-de-laranja: exponha os tapetes mais coloridos que tiver, troque as fronhas das almofadas, aposte em elementos cintilantes e com lantejoulas, decore com louça e outros objetivos coloridos, escolha uma toalha de mesa num tom bem vibrante…
  2. As coroas são um ótimo elemento decorativo que podem ser facilmente criadas em casa e adaptadas a qualquer época festiva, incluindo o Carnaval! Compre uma base circular e decore-a com inspirações carnavalescas: cole serpentinas, confetti, plumas, pequenas máscaras de papel, penas e cornetas… para depois pendurar na porta da entrada e desejar a todos um ótimo Carnaval!
  3. Os balões combinam com qualquer tipo de festa e a alegria do Carnaval merece uma decoração que inclua balões em cores divertidas, por isso, suspenda balões em tons distintos em vários pontos da casa ou concentrados no espaço da festa (criando um arco sobre a porta, por exemplo) e veja o nascimento imediato de um ambiente festivo! Outro truque engraçado é agrupar os balões por cores… para uma decoração de Carnaval cheia de estilo…
  4. Pendure máscaras assustadoras e/ou divertidas nas paredes, nas maçanetas das portas ou em locais inesperados para surpreender os convidados com uma decoração de Carnaval bem original!
  5. O confete colorido é um item imprescindível na decoração de Carnaval e as suas utilidades muitas e boas: encha várias taças com confetti de cores distintas e coloque sobre uma mesa; espalhe confete no chão da entrada e/ou no local da festa; enfeite a mesa com confete espalhado sobre a toalha…
  6. Um cesto recheado de disfarces e outros elementos carnavalescos – chapéus, coroas ou tiaras engraçadas, óculos XXL, penas, plumas, laços, perucas, cornetas, buzinas, narizes de palhaço, tinta para cabelo e outros adereços de Carnaval – não só serve de apontamento decorativo bastante festivo, como vai permitir que todos os convidados entrem verdadeiramente no espírito de Carnaval!
  7. O que seria do Carnaval sem as maravilhosas serpentinas de papel? Coloridas e versáteis, são perfeitas para criar uma decoração bem econômica. Tanto podem servir para encher diversas jarras de vidro de tamanhos e formatos distintos e assim criar um centro de mesa bem carnavalesco, como dão para suspender do teto ou das portas para uma decoração mais vistosa.
  8. Crie um arranjo bem carnavalesco com recurso a plumas, penas, mascaras, serpentinas, cornetas, buzinas e outros elementos decorativos típicos de Carnaval. Se quiser, pode juntar algumas flores dentro da mesma paleta de cores ou simplesmente deixar como está! Disponha a jarra no centro da mesa da sala de jantar ou sobre a consola no hall de entrada.
  9. Faça pompons de papel em tamanhos distintos e em cores festivas e suspenda do teto para uma decoração de Carnaval muito festiva. Não sabe como? Siga o passo-a-passo aqui.
  10. Aproveite os fatos e disfarces de festas de Carnaval passadas e incorpore-os na decoração da casa: colocados sobre as cadeiras, em cabides e suspensos na parede, sobre um busto…

Aproveitem as dicas e um ótimo carnaval para todos!

Fonte: EuDecoro